"As aberturas dos trabalhos jornalísticos são sempre muito semelhantes ou mesmo idênticas em todas as televisões. Uma vez mais, foi dado destaque à crispação entre candidatos, ao "jogo de estratégia" e esquecidas as propostas políticas. "Há uma homogeneidade de pensamento e das escolhas dos jornalistas" na construção da notícia". A conclusão é retirada pela jornalista Sandra Couto que apresentou esta semana a tese de mestrado na Universidade do Porto.
O estudo incidiu sobre a campanha das presidenciais, entre os dias 8 e 20 de Janeiro, nos noticiários das 20:00 das três estações televisivas.
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